Servidores da educação procuraram alguns vereadores para questionar o valor do contrato feito pelo sindicato com o escritório de advocacia CORDÃO, SAID E VILLA para defender a categoria no processo de indenização dos precatórios.
Ontem na 23°sessão ordinaria na Câmara Municipal, o Vereador Dante Freitas questionou a vereadora Lúcia Ribeiro ( que também é presidente do SISMUJOF) sobre um contrato no valor de 20% do valor integral dos precatórios, que corresponde 3 milhões de reais, alguns entendem que a ação perdeu seu “objeto ou função ” em virtude da Legislação Federal e os órgãos de controle da União terem estabelecido todos os critérios para o pagamento dos precatórios aos funcionários que detém o direito “pessoal magistério”.
A vereadora informou que a decisão da contratação foi tomada em assembleia geral dos servidores e que a justiça é quem vai decidir quando a questão contratual pois os órgãos de controle estarão presente na audiência de conciliação com o MPF e TCU . No entanto o mesmo contrato estabelece que em caso de recisão do contrato o valor indenizatório seria apenas 12 salários mínimos para o escritório. essa autonomia que tem de fato é as partes contratantes a ala de servidores informaram que irão procurar o MP (Ministério público).
Alguns vereadores compreendem que tal contrato está fora da realidade e o valor é exorbitante para um serviço que não atingiu seu real objetivo, que era a tramitação com êxito da ação.
O portal Revista Opinião irá acompanhar o desenrolar de todo esse processo para informar a sociedade os bastidores da administração pública.