A antecipação das eleições da messa diretora da Câmara Municipal de José de Freitas foi uma verdadeira aula de “luta sem causa” que chegou até o judiciário.
É prática amparada na lei orgânica a antecipação das eleições até porque o segundo biênio atecede as eleições Estaduais e seus desdobramentos com seus interesses políticos partidário. A permanência na dianteira da casa legislativa em muito depende do executivo e sua influência política na casa, razão pela qual o vereador Tiago Pinto é presidente e detentor de toda uma história entrelaçada familiarmente com Roger Linhares na política local.
O que se constitue tristeza em ver por parte da população é que quando se trata de ocupação de espaço isso parece ser o real e único objetivo de uma grande maioria. O atual presidente da casa Tiago Pinto sai fortalecido dessa disputa, apesar de jovem se tornou um político nato, ha dois anos comanda os destino da casa de forma ordeira sem surgir maiores preocupaçães para o executivo, assim antecipou para amanhã dia 22/02/2022 a eleição para o segundo biênio.
Isso incerjou uma verdadeira corrida dentro do parlamento municipal e o retorno do Vereador Pedro Gomes atual secretário de obras, que se licenciou para retornar à casa e concorrer a vaga de presidente com apoio de aliados. Iniciando o jogo de disputa, queda de braço, puchão de tapete e jogo duplo de alguns, tudo se fez presente como sempre naquela AUGUSTA casa.
Uma guerra de fogo amigo dos que compõe a base do poder executivo no parlamento Municipal, é visível o desejo de alguns ocuparem futuramente a principal cadeira da cidade, no entanto essa carta está na manga do prefeito.
O presidente Tiago Pinto formalizou sua chapa Seguro da eleição até por que mantém a casa de forma unida, ao menos até agora e detém de um bom relacionamento com todos os Vereadores, até mesmo com os três que foram eleito pela oposição, que já afirmam que se houver veto nas emendas conseguida pelos mesmo através do Estado haverá uma firme retaliação.
À justiça indeferiu um pedido de LIMINAR para suspender a eleições da messa diretora ação que foi impetrada pela vereadora Helena Barros. A mesma publicou em suas redes sociais sua insatisfação pessoal com a situação e entrou na justiça com alegaçães que não foram reconhecida pela justiça local, fazendo com que a população entenda que toda essa luta não tem causa, se não o velho jogo político.
Vice-Presidente da Câmara Vereadora Helena Barros
A sociedade vive um tanto descrente no sistema político e tem toda razão, em um município como José de Freitas existe tantas causas importante a ser discutida que assistir tudo isso é uma injeção de desânimo social. A culpa talvez seja realmente nossa pois como diz “Zé Geraldo” somos nós quanto sociedade que vendemos a cada um esse papel.